Todo mundo sabe que eu não resisto a um comentário do tipo eu ri muito acerca de um livro, e no que diz respeito a este A Extraordinária Viagem do Faquir Que Ficou Preso Num Armário da Ikea não foi diferente, porque eu não ouvi/vi/li UM comentário, foram vários. E já havia até esquecido dele, quando surgiu no Desafio o tema Pega na Mentira, bem se o tal do Faquir é um embusteiro (e é) então tá valendo.
Junto com o Faquir de nome impronunciável estive na França onde ele foi comprar uma cama de pregos, passei pela Inglaterra, fui à Espanha, à Itália, com direito a uma parada na Líbia para depois voltar à França. Neste percurso dei um ou dois sorrisos e algumas gargalhadas. Confesso que ri mais já bem perto do final e já estava pensando que a máxima quem ri por último é por que não entendeu a piada aplicar-se-ia a minha relação com o livro.
Devo dizer que o começo foi difícil de engatar a leitura, por vezes pensei em abandonar... muitas vezes lia várias páginas para depois descobrir que não tinha a menor ideia do que tinha lido. Mas, a partir da metade do livro a leitura fluiu bem melhor.
Junto com o Faquir de nome impronunciável estive na França onde ele foi comprar uma cama de pregos, passei pela Inglaterra, fui à Espanha, à Itália, com direito a uma parada na Líbia para depois voltar à França. Neste percurso dei um ou dois sorrisos e algumas gargalhadas. Confesso que ri mais já bem perto do final e já estava pensando que a máxima quem ri por último é por que não entendeu a piada aplicar-se-ia a minha relação com o livro.
Devo dizer que o começo foi difícil de engatar a leitura, por vezes pensei em abandonar... muitas vezes lia várias páginas para depois descobrir que não tinha a menor ideia do que tinha lido. Mas, a partir da metade do livro a leitura fluiu bem melhor.
[Spoiler?!]
Tive a nítida sensação de estar lendo um roteiro de filme de sessão da tarde, no estilo das comédias americanas, só faltaram as palmas da claquete... e ao final não cheguei a qualquer conclusão sobre o livro: não sei se li um roteiro, uma comédia despretensiosa, um livro religioso [ o Faquir mentiroso deve confessar seus pecados, converter-se e tornar-se um homem bom para chegar à terra prometida?], não faço ideia.
O mundo é do tamanho de um lenço de bolso.
Eu vivia na mentira, na falsidade, na enganação.
Autora:
Editora: Record
Pág: 256
Leitura: 16/02 a 26/02/2014
Tema: Pega na mentira
Data: 1º de abril
Sinopse: A figura de um faquir está associada à meditação, ao treinamento e à magia. Mas, no caso de Ajatashatru Ahvaka Singh, é mais provável que o público se depare com truques e trapaças. A última de suas artimanhas foi convencer sua aldeia a pagar por uma viagem a França para adquirir a Cama de pregos, um modelo de cama de pregos vendida pela Ikea. Só que ele não contava em ficar preso dentro de um dos armários da loja. Nem que o móvel seria despachado para outro país. Assim, o faquir e seu turbante partem para uma aventura, ainda que involuntária, pelo mundo, fazendo uma horda de inimigos, alguns amigos e aprontando muitas confusões pelo caminho.
Esse livro me chama muito a atenção... ora dessa preciso ler...
ResponderExcluirDani Moraes
www.asverdadesqueopinoquioconta.blogspot.com.br
Dani, leia sim. Depois me conta o que achou...
ExcluirAcho que o nome desse livro é o fator principal para chamar a atenção dos leitores!
ResponderExcluirAdorei a resenha...
Bjos,
Helena
http://doslivrosumpouco.wordpress.com
Helena, obrigada. Mas não é resenha, é só minha experiência com o livro e um pouco de minhas impressões/sentimentos de leitura.
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