
Grifos:
Os chás-dançantes eram, aliás, moda em vários locais de diversão e nunca deviam ter acabado. Se chamam a isso progresso, confundem avanço com marcha-atrás.
lembro-me dos tempos em que se vivia sem telemóvel e sabíamos esperar
a vida é feita de imprevistos
Título: Já não se escrevem cartas de amor
Autor: Mário Zambujal
Editora: A Esfera dos Livros
Pág: 190
Leitura: 22/06 a 02/072015
Tema: Casais
Tema: Casais
Data: Namorados
Sinopse: Duarte é um jovem bon vivant, que, entre as noites glamorosas passadas no Grande Casino Internacional do Estoril, as tardes de café no Chave D’Ouro, no Palladium ou no Martinho do Rossio e a vida boémia nas boîtes da capital, vê o seu coração ser arrebatado por uma jovem alta, esguia, loura e de sorriso luminoso, de nome Erika. Mário Zambujal transporta-nos, nesta novela de prosa clara e original, pautada de humor, imaginação e sensibilidade, numa viagem de imagens e memórias, à Lisboa dos anos 50. Uma época de apetites e excessos. De paixões e desventuras. Era um tempo em que havia tempo. Até se escreviam cartas de amor
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